segunda-feira, 4 de janeiro de 2010


Mochila nas costas, loucura na mente, adrenalina no coração, pouca grana na carteira e liberdade na alma. É assim que deveriam ser as viagens. Pelo menos são assim as minhas. Esse texto tem um pouco (tá, tem muito a ver) com o post YES!. Por muitas vezes viajei sem ter um lugar certo para dormir ou sendo acolhido por pessoas que nunca me viram na vida, tendo como garantia apenas uma troca rápida de emails. Pouca bagagem e pouco dinheiro. Enquanto todos comem e bebem "sem controle", compram lembranças a todos, eu levo o essencial. Nada de grana para consumir à vontade. Falta de grana? Opção? Um pouco dos dois. Mas isso não significa que eu não aproveite. Pelo contrário, também bebo, como e vou à todas as festas, só não queimo muito dinheiro. No final, tudo está relacionado com as experiências.Hospedar-se em um hotel, com cama confortável e serviço de quarto não tem a mesma graça e emoção que ficar em uma república cheia de pessoas desconhecidas (mas que já no segundo dia todos se conhecem e se introsam). Vivenciar o contato, as diferenças, as novidades não tem preço e nem descrição. Fazer a famosa vaquinha para rachar comida, bebida, festas ou transportes. Um paga para o outro para depois acertarem (o que nem sempre acontece, mas também não faz diferença na maioria das vezes, pois com certeza todos já passaram pela mesma situação, tanto de emprestar, quanto de receber empréstimos). Repito novamente, tudo isso se resume a vivenciar as experiências, estabelecer em laço de ajuda mútua.Pode parecer algo utópico, de gente deslumbrada, como em alguns outros textos que eu fiz, mas eu e muitos que conheço já passaram por isso, provando que é possível, que pode ser real. As primeiras linhas do texto são justamente a minha cartilha para vivenciar as experiências ao máximo do que elas tem a me ensinar. E como isso é o que eu mais prezo na vida, essa é sempre a minha dica a todos. Experimente, arrisque, se jogue! No final, tudo se resume a experiências.

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